
sábado, janeiro 31, 2009
Tudo o que me pedem... eu cumpro «à letra»!

sexta-feira, janeiro 30, 2009
NORMAL!

quinta-feira, janeiro 29, 2009
Ó.... Positivo!
Poderia ser Lancia, BMW, Porche ou FIAT.

Tirado daqui.
Mas há mais aqui.
(Maninho, falta saber o teu... a mamã é A Rh+ e o gato é «H Ra-me sem me aleijares»).
*****
Hoje nasceu uma coelhinha no nosso Reino.
Espreitem :))
quarta-feira, janeiro 28, 2009
«Pai vai lá ver se eu estou na cozinha!»
terça-feira, janeiro 27, 2009
Borboteína
segunda-feira, janeiro 26, 2009
Temos artista...
domingo, janeiro 25, 2009
Tio de uma pomada!

«Olhem o nosso netinho tão lindo, é azulinho!» - já os estou a ouvir dizer... - «vai chamar-se POM, como diminutivo de POMADA!».
sábado, janeiro 24, 2009
Rato Mickey

sexta-feira, janeiro 23, 2009
Mais uma favola!

Foi o Desgraçado que me fez andar a roer tudo (incluíndo dedos) nas últimas semanas.
quinta-feira, janeiro 22, 2009
Diploma por bom comportamento...

quarta-feira, janeiro 21, 2009
T.(r)A.C. day
terça-feira, janeiro 20, 2009
Sangrei e suei «p'ra dedéu»!

segunda-feira, janeiro 19, 2009
Epáaaa URGÊNCIAS outra vez?
domingo, janeiro 18, 2009
sábado, janeiro 17, 2009
Várias versões sobre o que tem acontecido...
sexta-feira, janeiro 16, 2009
Ponta Onda


Esqueci-me de que vos tinha prometido explicar como é que o neuropediatra descobriu a minha Síndrome de Panayiotopoulos com base no que os papás relataram do que aconteceu e no EEG.
quinta-feira, janeiro 15, 2009
Hiperreactividade brônquica
Os níveis de IgE Total são afectados pela presença de parasitoses e devem ser substituídos pela determinação de IgE Específica em ambientes sujeitos à infestação parasitária - Ver aqui); Phadiatop inalantes (O Phadiatop é um método útil no diagnóstico de alergia aos ácaros domiciliares, alergia, hipersensibilidade alimentar, IgE, asma, rinite - Ver mais aqui); A, AT e Teste - Prova de suor (mede a quantidade de sódio e cloro e despista a fibrose cística ou mucoviscidose que é uma doença de origem genética que causa o mau funcionamento de algumas glândulas do organismo. O resultado é que o corpo passa a produzir uma secreção espessa e pegajosa, comprometendo principalmente os sistemas respiratório e digestivo - Ver mais aqui).
Aerius – 2,5ml à noite
quarta-feira, janeiro 14, 2009
Blablablatopoulos....
Sim, o nome é muito esquisito, chamam-lhe Síndrome de Panayiotopoulos (muito difícil de diagnosticar). Pelo menos é o que disse ontem o neuropediatra (na consulta às 8:30h da manhã... essa consulta era para ser hoje às 20:30h)...
Não tenho epilepsia (só a partir da segunda convulsão é que se pode dizer que alguém tem eventualmente epilepsia e fazer outros exames).
Aqui têm o texto em inglês (dado pelo médico) e depois têm, mais abaixo, a nossa tradução.
Se compararem o nosso texto com o post sobre a Convulsão (?) vêm muitas semelhanças. Quer dizer, se tiverem tempo e paciência para isso... Gostávamos muito da vossa opinião...
Ficámos mais calmos e para que se prove que não se passa nada na minha cabecinha vou fazer um TAC brevemente. O médico está quase tão convencido que não se passa nada que nos disse para vermos os resultados do TAC assim que os tivermos («Não é preciso marcarem nova consulta para me virem mostrar os exames»).
Deu-nos o número de telemóvel dele para alguma dúvida.
Aguardamos... agora um pouco mais calmos...
Amanhã mostramos-vos onde, nos gráficos de meu E.E.G., é que está a tal da Síndrome registada.
Nota (sobre a tradução) - Não sabemos muito bem o que são «autonómicos» mas pensamos que seja o mesmo que «autónomos» e que estejam relacionados com o Sistema Nervoso Autónomo.
Este Sistema «regula simultaneamente a pressão arterial, a frequência cardíaca, a respiração e também, a função gastrointestinal, hepática, das glândulas salivares, do fígado, do pâncreas, das glândulas lacrimais, da bexiga e a função sexual.»
Copiei daqui.
*****
ENQUADRAMENTO: Os peritos são consensuais relativamente à síndrome de Panayiotopoulos, descrevendo-o como uma disfunção benigna e relacionada com a idade. Caracteriza-se por episódios frequentemente prolongados, com sintomas predominantemente autonómicos, e por um EEG que mostra picos múltiplos com predominância occipital.
MANIFESTAÇÃO CLÍNICA: As principais manifestações da síndrome de Panayiotopoulos são episódios epilépticos autonómicos e um estado epiléptico autonómico. Consistem em episódios de disfunção autonómica com vómitos como sintoma predominante. Outras manifestações autonomicas incluem palidez (ou, menos frequente, rubor ou cianose), dilatação das pupilas (ou, menos frequente, contracção das pupilas), alterações cardiorespiratórias e de regulação térmica, incontinência urinária e/ou de fezes, hipersalivação, e modificações na mobilidade intestinal. Em aproximadamente 1/5 dos episódios, a criança deixa de responder a estímulos. Muito excepcionalmente ocorrem paragens cardiorespiratórias. Os sintomas mais convencionais nestes episódios aparecem no início das manifestações autonómicas. A criança, que está inicialmente consciente, começa a ficar confusa e sem responder a estímulos. Os olhos reviram para os lados ou ficam muito abertos. Apenas metade dos episódios acabam com breves convulsões parciais, ou convulsões generalizadas. O estado convulsivo epiléptico é extremamente raro. Os sintomas autonómicos podem ser os únicos sintomas destes episódios. Metade dos episódios da síndrome de Panayiotopoulos dura acima de 30 minutos, constituindo por isso um estado autonómico de epilepsia, que é o estado não convulsivo mais comum em crianças normais. 2/3 Destes episódios ocorrem durante o sono.
EPIDEMIOLOGIA: A síndrome de Panayiotopoulos afecta provavelmente 13% das crianças entre os 3 e os 6 anos que tiveram pelo menos um ou mais episódios sem febre, e 6% destas crianças estão no grupo etário dos 1 aos 15 anos.
TESTES DE DIAGNÓSTICO: Um EEG é a única investigação com resultados anormais, mostrando habitualmente picos múltiplos em várias localizações do cérebro.
PATOFISIOLOGIA (Estudo das consequências produzidas pelas doenças em funções orgânicas): As descargas epilépticas na síndrome de Panayiotopoulos, independentemente da sua localização ao início do episódio, activam distúrbios autonómicos e vómitos, aos quais as crianças são particularmente vulneráveis. Os sintomas e a sequência dos episódios de estado epiléptico autonómico na síndrome de Panayiotopoulos, são específicos da infância, e não ocorrem em adultos.
PROGNÓSTICOS: A síndrome de Panayiotopoulos é benigna no que diz respeito à frequência e evolução dos episódios. O estado epiléptico autonómico não traz impactos neurológicos. O risco de epilepsia na vida adulta não parece ser maior do que na população em geral. Contudo, os episódios autonómicos são potencialmente ameaçadores no contexto (raro) de paragens cardiorespiratórias, uma área em que são ainda necessários estudos adicionais.
ERRO DE DIAGNÓSTICO: As manifestações clínicas da síndrome de Panayiotopoulos são frequentemente confundidas com outras doenças não epilépticas como a encefalite aguda, síncope, enxaqueca, síndrome do vómito recorrente, enjoo, disfunção do sono, ou gastroenterite.
GESTÃO: A educação sobre a síndrome de Panayiotopoulos é a chave para a sua gestão. O tratamento profilático com medicação antiepiléptica pode até nem ser necessária na maioria dos pacientes. O estado epiléptico autonómico agudo necessita de uma avaliação mais detalhada. Os tratamentos agressivos podem causar efeitos indesejáveis incluindo paragem respiratória.
(Obrigado papá pela tradução, e mamã pela leitura atenta e correcção de alguns erros...)
terça-feira, janeiro 13, 2009
Organizem-se!
segunda-feira, janeiro 12, 2009
O meu desenho...
Ahhh, atenção, o meu pai está de BOXERS e sapatinhos vermelhos... Muito sexy heim?
domingo, janeiro 11, 2009
Tipo Speedy Gonzalez...
sábado, janeiro 10, 2009
E neste momento...
sexta-feira, janeiro 09, 2009
Urgências outra vez... INTERNADA! (agora com adenda)
quinta-feira, janeiro 08, 2009
Yoga pediátrico
Foto excluída.
Posições de Yoga para Condicionamento Físico & Saúde: Através da prática destas posturas de Yoga dá para trabalhar o corpo e a mente e melhorar a saúde e a qualidade de vida.
Exemplos de posições no Yoga:
Posição do Galo; Posição da Cara de Vaca; Posição de Lótus Elevada; Posição da Rã; Posição de Meia Lótus; Posição de Lótus; Posição da Montanha; Posição Perfeita; Posição de Lótus Restrita; Posição do Leão que Ruge; Posição do Embrião no Ventre.

quarta-feira, janeiro 07, 2009
Epá... olha lá o que ele tem aqui...


O cordão umbilical resultante do parto costuma cair entre uma a duas semanas após o nascimento, formando assim o umbigo no bebé.
*****
Ó p'ra nós a tentar levantar o astral aqui em casa...
Vamos lá papás, toca a arrebitar os cantos da boca... façam um sorrisinho...
Mamã? Papá? Sim?
*****
Fica aqui uma cópia de uma opinião dada por uma pediatra, por email, (MUITO obrigado Sara) depois de ler o relatório do maninho, e o post sobre a convulsão:
«De: GB
Enviado: terça-feira, 6 de janeiro de 2009 19:07
Para: Sara
Assunto: Relatório do Tiago
Olá Sara:
Ora, eu diria o mesmo que o pediatra... parece que há aí uma epilepsiazeca...
Não percebi porque é que lhe chamaram convulsão febril no dia em que ele teve a convulsão. Porque na realidade ele não chegou a ter febre, pois não?
Eu li o post da convulsão e pareceu-em que não tinha febre. As convulsões febris realmente desaparecem por volta dos 5-6 anos. Mas não costumam dar alterações no EEG como o Tiago apresenta.
Provavelmente terá que fazer ainda mais alguns exames. Penso que este resultado do EEG o Dr. ***** lhe iniciará medicação diária anti-convulsivante. Se os restantes exames que fizer vierem todos normais (que é o costume), então o prognóstico é bom.
Actualmente há muitos medicamentos anti-convulsivantes e as epilepsias são fáceis de controlar assim. Depois, com o tempo, se estiver tudo bem e não voltar a ter convulsões, concerteza tenta-se parar a medicação...
Mais do que isto não sei dizer, mas parece-me uma situação benigna.
Bjs
G. B.»
terça-feira, janeiro 06, 2009
E.E.G aos 4 anos, 3 meses, 3 semanas e 3 dias... (com adenda e RELATÓRIO)
(20 dias depois da convulsão)
Ontem (dia 5) fui-me deitar eram 1h30m. E não adormeci até lá! Ao contrário do papá. Tive que o acordar duas vezes. Como é possível adormecer a ver o Faísca Macqueen? (Ai o que faz a velhice!). O papá foi-me deitar e voltou a acordar-me eram 5h15m. Como não tínhamos acabado de ver o Faísca, retomámos o filme a essa hora. Portei-me sempre muito bem e nunca reclamei por ter dormido pouco e nem sequer tentei adormecer.

Às 7h50m deixámos a mana na escola e fomos para o laboratório para fazer o E.E.G. A viagem foi dura. Demorou mais ou menos uma hora, e se não fosse a mamã eu tinha adormecido. Ela fazia barulho, batia-me com um livro na cabeça devagarinho, fazia-me cócegas, punha-me os dedos nas orelhas, puxava-me o nariz...
Chegámos em cima da hora do exame.
Na primeira parte do exame tinha que abrir e fechar os olhos à medida que a senhora me ia pedindo – ao princípio estava difícil, não estava a ser fácil manter-me quieto e com os olhos fechados, mas lá me adaptei e acabei por passar nesse exame. Confesso que o papá me ajudou, lá teve que me fechar as pálpebras para eu não fazer batota. A técnica que me estava a fazer o exame disse ao papá que eu estava com tanto sono que se via no gráfico do exame.
Na segunda parte do exame o objectivo era adormecer! Estava no papo! Dormi tão pouco que ia ser mais um exame fácil para mim. O problema é que não me podia mexer, e todos sabem que para adormecer tenho que dar umas voltas à fraldinha, chuchar um pouco nela, enfim. Demorou um pouco, porque estava constantemente a mexer-me e a mexer na fraldinha (não era a ranger os dentes ó sua técnica tonta!). Lá adormeci, mas ainda assim estava a chuchar na fralda e isso detectava-se no exame. Quando parei com a fralda comecei a ranger os dentes e a fazer muita força com a boca. Mexi-me constantemente. A senhora disse ao papá que eu tinha um sono muito irrequieto, e que assim descansava sempre pouco. O papá abriu-me um pouco a boca e lá parei um pouco de chuchar na fralda (sim eu sei... BLHECK!).
A seguir passaram-me com um pouco de algodão no nariz e fui acordando a pouco e pouco. Fiz novamente o exame que tinha feito ao início (terceira parte do exame), aquele de abrir e fechar os olhos. Era fácil, e correu bem melhor que o primeiro.
Acabei o exame, mas tinha tanto gel na cabeça que nem esfregando com uma toalha ele saiu. Como não tinha trazido um gorro, a mamã embrulhou a minha fraldinha na cabeça e colocou-me o carapuço do casaco por cima.
Fomos fazer um pouco de tempo até que o exame ficasse pronto (pois é, ainda não era agora que ia dormir mais um bocadinho, mas a verdade é que eu estava eléctrico e o passeio não me fez grande diferença). Quase duas horas depois fomos buscar o exame (a mamã ainda perguntou lá se me tinham dado choques eléctricos na cabeça porque eu estava «desvairado» e cheio de energia) e lá fomos nós a caminho de casa. Agora sim, podia dormir um pouco. E fui a dormir até chegar a casa (passámos antes na clínica para lá deixar o envelope para ser entregue ao pediatra). Tomei um bom banho (lavei muito bem a cabeça, com muito champô) e almoçámos todosjá passava das 14h. A seguir dormimos um pouco.
Até ao momento não temos novidades do pediatra, parece que é comum sair da clínica a altas horas da noite, fica lá sozinho a ver exames, deixar recados, passar receitas, etc.
Hoje durante a manhã os papás telefonam para lá para saber novidades…

Não percebemos nada disto... Alguém ajuda?
Estamos a tentar marcar uma consulta para o neuropediatra recomendado pelo nosso pediatra...
segunda-feira, janeiro 05, 2009
E hoje estamos assim... (com adenda)
domingo, janeiro 04, 2009
Em Busca do Borboto Perdido...
... ou A Caçadora de Borbotos!!
sábado, janeiro 03, 2009
Passou o ano e... eu não o vi?

sexta-feira, janeiro 02, 2009
Lista de prendas
O filme «Selvagem» (já tentei gravar 3 vezes e não deu).
Também não me importava de ter uma máquina fotográfica daquelas verdadeiras e inquebráveis, a mim só me dão as que se estragam...
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A Casa da Mosca Fosca - de Eva Mejuto - 10,80€ - ESGOTADO?
Uma Historia de Dedos - de Luísa Ducla Soares – 9,89€ ESGOTADO?
Pitulga, A Pulga - de Antoon Krings - 4,95€ - 2º ano ESGOTADO?
Guia Familiar para os Monstros lá de Casa (volume I) - de Stanislav Marijanovic – 8,04€ - ESGOTADO?
O hospital dos animais – Civilização editora – 10,99€
O Pau de Giz – 11,70€
Eu não fui! - de Christian Voltz – 10,80€ - FNAC
Flusi, o Monstro das Meias - de Bine Brändle – 13€
A Princesa e a Serpente - de António Mota – 8,51€
Um Pesadelo No Meu Armário - de Mercer Mayer - 12,60€
O Cuquedo – Clara cunha – 10,80€
Ainda Nada? – Ed. Kalandraka – 10,80€
Orelhas de borboleta – Luísa Aguiar – 10.80€
“Onde acaba o arco-íris?” - Oficina do Livro. 9,50
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Joanês-Português e outros - Volume II

quinta-feira, janeiro 01, 2009
As nossas favolas
A nossa biblioteca
A princesa que veio da Lua
A que sabe a Lua?
A toupeira que queria saber quem lhe tinha feito aquilo na cabeça
A tua irmã
Adeus chupeta!
Alice entre as Gravuras
http://jacheguei.blogspot.com/2011/06/livro-amor-perfeito.html
Anjos
Branca de Neve – pictogramas
Brincar às escondidas e outras histórias da mãe natureza
Capuccina
Desculpa... por acaso és uma bruxa?
O H perdeu uma perna
O Homem que não queria ouvir sons maus (com CD)
O inventor de brinquedos (com CD)
O João porcalhão
O meu papá
O sapo e o tesouro
O sapo encontra um amigo
O sapo tem medo
O sonho da princesa Clarice
O sultão e os ratos
O Tiago é muito alto
Os três porquinhos
Para onde foi o Zezinho
Para que serve o Zero?
Quem conta um conto, ajuda um pouco
Quem é a minha estrela?
Sapo é sapo
Será que a Joaninha tem uma pilinha?
Tiago e o triciclo azul