Fases do desenvolvimento psicossexual
De acordo com o Sr. Freud (deve ser primo do Sr. Alzheimer de quem a mamã tanto fala... diz que não a larga!):
Fase oral (até 18 meses/2 anos): na teoria freudiana, a primeira fase do desenvolvimento psicossexual, que ocorre durante o primeiro ano de vida, quando a criança centraliza seu interesse nas zonas erógenas da boca. Supõe-se que as fixações na fase oral levem ao desenvolvimento do caráter oral.
Fase superada!
Fase anal (até 3 anos): na teoria freudiana, a segunda fase do desenvolvimento psicossexual, e que ocorre durante o segundo e o terceiro anos de vida, quando os interesses da criança pelo seu corpo se centralizam na actividade anal, especialmente com relação ao controle obrigatório das fezes. (...)
Bom... Esperemos até eu tirar o gesso para saber se esta fase foi superada...
Fase fálica (até 5/6 anos): na teoria freudiana, a terceira fase do desenvolvimento psicossexual, durante a qual o interesse da criança, pelo seu corpo se volta para os órgãos sexuais e para os prazeres ligados ao seu manuseio; é durante esse período que ocorre o chamado complexo de Édipo.
Tenho medo desta fase... Não conheço esse Édipo, será que é algum amiguinho novo que vai para a nossa salinha no infantário?
Fase de latência (até 6-12 anos): tem sua origem na dissolução do Complexo de Édipo, a qual ocorreu na fase fálica. O surgimento de sentimentos de pudor e repugnância, a identificação com os pais, a intensificação das repressões e o desenvolvimento de sublimações são características do período de lactência.
Esta fase não me preocupa, ainda faltam 3 anos...
Fase genital (após a puberdade): na teoria freudiana, a fase final do desenvolvimento psicossexual, e que ocorre na puberdade quando o adolescente sente uma mudança de interesse; já não é o objecto primário, mais se voltam para outras pessoas e coisas, como objetos importantes; é o período durante o qual surgem as ligações heterossexuais.
Esta então muito menos!
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Ontem estava o papá a ter uma conversa com a mana:
(...) «Olha o Tiago está a brincar... Qualquer dia vais brincar com ele...» (...)
Quando ela lhe deu um beijinho/pontapé/encontrão/murro.
«Tás a dar um beijinho ao pai?» - perguntou ele.
Eu, farto daquele monólogo, levantei uma mão e, com a palma voltada para ele disse-lhe:
«Pai, (quando) a mana quescer (o mesmo que «crescer») ela fala!»
(Escusas de estar à espera que ela te responda pai!)
Nota - Faço 3 aninhos depois de amanhã...
Como o tempo passa...
(Prefiro dizer «aninhos» porque assim pareço mais pequenino...)
Outra coisa... lá porque não se decidem com o nome da mana, nem pensem em chamar-lhe Natália porque vai nascer no Natal... Só mesmo o papá para brincar com isso!